Nessa penultima quarta feira do ano, fui fazer a despedida do "Allegro Bistrô Musical" onde os amigos José Carlos Ramos, o Zé Carlos "Bigorna" (nos saxes soprano e tenor e nas flautas), ,Fernando Coelho (um excelente violonista!) , Ronaldo Souza e Silva, o Ronaldo do Bandolim, um dos integrantes do Trio Madeira Brasil, Bebeto Castilho (no contrabaixo), que foi o contrabaixista, flautista e vocalista do Tamba Trio e um convidado especial que eu não conhecia e cujo nome não consigo lembrar ( será a idade? rsrsrs) , substituindo o Jovi Joviniano na percussão . Eram cinco músicos de primeira, que deram o ar despedida do Modern Sound do nosso amigo Pedro, naquele dia, encerrando a apresentação do pocket-showcom a música, "Ai, ai, ai ai, está chegando a hora..."
Foi nessa bela loja nos idos '70 , que conheci o acreano João Donato, que tinha acabado de lançar o disco "A Blue Donato", que posto hoje, em homenagem aos bons momentos que a casa me proporcionou ao longo desses anos. Onde tive o prazer de conhecer vários músicos daqui e de fora, que estando por lá, davam maravilhosas "canjas" para o nosso pobre e cansados ouvidos...
E também valia a pena se demorar na Modern Sound, buscando aqueles CD's de jazz ( que eram caros! ) mais que que você não encontrava facilmente em outros lugares..`´E uma pena terminar assim...
Este trabalho resgatado de João Donato traz gravações caseiras de jam sessions feitas pelo pianista e amigos, registradas num gravador de quatro canais por Bill Horne, trompetista americano radicado no Rio.
Vou deixar na Radiola do JazZona a música "Mimosa No.1" para você poder curtir a vontade
Eu amo a Billie. Eu amo a Sarah. Eu amo a Ella. Eu amo Dinah. Mas se eu estivesse numa ilha deserta, eu teria que ter as músicas de Carmen McRae e Betty Carter !
Ambas tiveram a maravilhosa combinação de coração e técnica. Elas fizeram você viver a história que tem dentro da música , recriação cada canção.
Ambas tinham um excepcional balanço de interpretação da musicalidade ... impressionante isso. Ouça "Sophisticated Lady" .Escute Carmen cantando: "Diamonds Shining ...". É brilhante! Ouça a interpretatição de Betty em "Where or When", Linda! Originalmente, essa música foi feita em um estilo tipo opereta. Betty faz uma reconstituição brilhante . Elas fazem tudo isso ao vivo! E tem também, a música "Love Dance", do nosso Ivan Lins brilhantemente interpretada por Carmen McRae.
Este não é um álbum "perfeito". É mágico! Fazendo com que você, estivese lá naquele momento da gravação, para presenciar tal encontro.
Logo no início do disco, eles brincam sobre como ninguém poderia imaginar que as duas jamais ficariam de bem o tempo suficiente para fazer alguma coisa juntas. Carmen afirma que elas fizeram isso porque elas eram espertas como raposas. E elas ficaram de bem por algum tempo.Dois anos antes de fazer esta gravação estavam de fato envolvidas em uma briga feia. O importante é que elas deixaram de lado as brigas e nos presentearam com criatividade esse disco .
**************** Vou deixar na vitrola do JazZona , "Sophisticated Lady" do grande Duke Ellington para você curtir.
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Pessoal da cozinha:
Carmen McRae, Betty Carter (vocais)
Eric Gunnison (piano, piano elétrico)
Jim Hughart (baixo)
Winard Harper (bateria)
Lista de músicas:
1 - "What's New?" (Johnny Burke, Bob Haggart) – 4:20
2 - "Stolen Moments" (Oliver Nelson) – 3:36
3 - "But Beautiful" (Burke, Jimmy Van Heusen) – 5:55
4 - "Am I Blue?" (Harry Akst, Grant Clarke) – 6:45
5 - "Glad to Be Unhappy"/"Where or When" (Richard Rodgers, Lorenz Hart)/(Rodgers, Hart) – 5:33
Dois estilistas do sax dos anos pós-bebop Cohn e Sims, que depois de terem trabalharam juntos com Woody Herman na banda "Four Brothers" uniram forças para formar o seu próprio quinteto. Nesta gravação de 1960 vamos encontrar os dois em grande forma, apoiado por uma seção rítmica que inclui o Mose Allison no piano, Major Holley no baixo e Osie Johnson na bateria.
Temas:
01. The Note ...4:12
02. You'd Be So Nice To Come Home To ...4:52
03. Yo 'n' Me ...4:40
04. On The Alamo ...4:37
05. The Opener ...3:45
06. Angel Eyes ...3:18
07. Awful Lonely ...4:19
08. Love For Sale ...4:59
09. Improvisation for Unaccompanied Saxophones...2:24
Gravado 01 de junho e 3 de 1960 no Fine Recording Studio, New York City
Pessoal da cozinha:
Al Cohn - saxofone tenor, clarinete (na faixa 6)
Zoot Sims - saxofone tenor, clarinete (na faixa 6)
Mose Allison - piano
Major Holley - baixo
Osie Johnson - bateria
Gilbert Alvin Cohn "Al" (1925-1988)
John Haley "Zoot" Sims (1925-1985)
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Vou deixar tocando na vitrola do JazZona "You'd Be So Nice To Come Home To" do grande compositor Cole Porter . Confira e depois me diga se não tenho razão em dizer: "Eles são simplesmente sublimes!"
" Em 1956, o trompetista Thad Jones já era considerado um líder de mão cheia no meio musical. . Mas foi com esta versão para a Blue Note que ele estabeleceu como um dos músicos e compositores de primeira grandeza no jazz moderno, sendo apelidado de "Magnificent" por muitos amigos músicos.
Existem vários precedentes definido aqui, como a incursão inicial fora de Detroit para o jovem pianista e colega Michiganian Barry Harris, a identificação de um pequeno grupo personalizado, assim como o som individual de Jones, e sua habilidade de facilmente levar o jazz de grandes ícones da música junto com Billy Detroit Mitchell no sax tenor,o baixo de Percy Heath e o estelar baterista Max Roach, este quinteto de jazz fazia a boa música verdadeiramente juntos.
Começando com o o maravilhoso som extraído do baixo em torno da "April in Paris" a fundir com bom teor do sax de Mitchell, você imediatamente sabe que está tendo uma experiência auditiva única. Thad Jones faz a nossa alma subir aos céus com o som que vem através do sopro em "If Someone Had Told Me," e em paralelo com o piano de Harris durante "I've Got a Crush on You", ou em dueto com Kenny Burrell em "Something to Remember You By" . Não se esquecendo de seguir os passos de Miles Davis / Clifford Brown ou Dizzy Gillespie deram antes dele, Jones destroi em "If I Love Again", dinamizado pela Roach em constante mutação no ritmo da sua bateria...
A definitiva, e mais duradoura é a "Thedia,". Um tema de quase 11 minutos , um estudo de caso pós-bop clássico que todos devem conhecer e reverenciar. A musicalidade dele , esta em um plano tão elevado, tão inteligentemente planejado e executado, neste CD digno para fazer parte da sua discoteca, já que foi considerado considerado como o melhor trabalho de Jones."
Texto : Michael G.
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Ouça a música " Thedia", aqui na radiola e depois me diga se não temos razão para elogiar o "Magnífico" Thad Jones .
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Temas :
1. April In Paris (Vernon Duke/E.Y. Harburg) 6:44
2. Billie-Doo (Thad Jones) 7:31
3. If I Love Again (Ben Oakland/Jack Murray) 7:31
4. If Someone Had Told Me (Peter DeRose/Charles Tobias) 5:53
5. Thedia (Thad Jones) 10:35
6. I've Got a Crush on You (George Gershwin/Ira Gershwin) 7:36
7. Something to Remember You By (Howard Dietz/Arthur Schwartz) 3:53
"Toda vez que Tom abriu o piano, o mundo melhorou. Mesmo que por poucos minutos , tornou-se um mundo mais harmônico melódico e poético. Todas as desgraças individuais ou coletivas pareciam menores porque , naquele momento , havia um homem dedicando-se a produzir beleza. O que resultasse de seu gesto de abrir o piano , uma nota , uma acorde , uma canção , vinha tão carregado de excelência , sensibilidade e sabedoria que ,expostos a sua criação , todos nós , seus ouvintes , também melhorávamos como seres humanos ". ( texto : Ruy Castro )
Agora em dezembro vamos fazer 16 anos sem Tom Jobim... Então em homenagem ao nosso grande compositor, prepare a sua Cuba-Libre com uma rodela de limão, 3 pedrinhas de gelo ,uma generosa dose dupla de Rum-Merino e algumas gotas de Coca-cola ,acenda o abajur a meia luz, coloque esse disco na vitrola que foi gravado com a cara dos anos '60 em São Paulo , em pleno Free Jazz Festival, em 27 de setembro de 1993, apenas um ano antes da morte do glorioso maestro Antonio Carlos Jobim, e ouça com carinho este disco que é um tributo de grandes estrelas do jazz para o pai da bossa nova.
Apresentando por uma grande variedade de estrelas, incluindo o pianista Herbie Hancock, o sax do Joe Henderson , o baixista Ron Carter, o percussionista Alex Acuña e cantoras Gal Costa, Shirley Horn eo cantor Jon Hendricks - para não deixar mencionar o filho Paulo Jobim na guitarra .Esse disco é uma verdadeira mistura da bossa nova e do cool jazz americano, genero que estourou em meados dos anos 60... Por falar nisso, não esqueça de acender vários incensos indiano para o ambiente ficar bem esfumaçado e entre no clima dos anos dourados desse discaço.
A abertura em estilo "Prelude Melody" abre o processo com um trio de melodias das melhores e mais complexas músicas de Jobim, interpretado com perfeição pelo grupo reunido através de uma seleção bem escolhida das músicas de Jobim, desde as clássicas e até as menos conhecidas. Apenas a jam session de encerramento com a música "Garota de Ipanema" é o único passo em falso sobre este álbum completamente delicioso.
Para o seu conhecimento: O desempenho do pianista Gonzalo Rubalcaba sobre "Água de Beber" foi premiado com o Grammy Award 1997 de Melhor Solo Instrumental Jazz.
Ao ouvir o disco Charlie Mariano & Mal Waldron Trio - Autumn Dreams 2003 no som do carro, que o manda-chuva da gravadora "Reco-Reco" me presenteou lá no barzinho do final do Leblon , depois de uma noite de alegria , fiquei triste....
Será porque veio as lembranças de tempos de um passado não muito distante !?! ...Ou foi o sopro do sax do Charlie Mariano, num lamento junto ao piano do Mal Waldron !?!
Eu gosto tanto da música "Cry Me a River " que postei esse video
interpretado pela Dinah Washington.
Aproveite e curta essa gravação.É maravilhosa !!!
Não sei. Alias , só sei que ao chegar em casa,despejei as ultimas doses da garrafa que era di menor ( 8 anos) , coloquei o disco para rodar na vitrola na terceira faixa
"Cry Me a River" do grande compositor Arthur Hamilton .
E curtindo essa maravilha musical, simplesmente botei as lágrimas pra secar...derrubando pela goela abaixo o ultimo gole, embalado pelas lembranças da Serrinha de Lumiar, em Nova Friburgo. Lá naquele rio sinuoso, curtindo com minha filha Joanna, descia de balsa as cachoeiras, aproveitando juntos o restinho da nossa juventude ...
Em 1961, Benny Goodman fez uma histórica visita à União Soviética, financiada pelo governo dos Estados Unidos, em uma grande turnê com a big band cheia de jovens e talentosos músicos, todos grandes estrelas, que acabariam odiando a viagem, a Rússia e o Benny....Depois que a orquestra voltou para os EUA,salva do incêndio e após o rescaldo, o saxofonista tenor Al Cohn (que não tinha feito a viagem, mas escreveu alguns dos arranjos do Goodman) elaborarou um álbum usando muitos dos músicos que foram na turnê e assim prestar homenagem aos mesmos. O que se estranha bastante, é que nenhum dos seis números são compostos por Cohn, e ele também não toca neste disco, embora tenha feito os arranjos de todas as músicas.
Das seis canções do disco gravado em 1962, "Mission to Moscow", "Let's Dance" e "Russian Lullaby" , fizeram parte do repertório de Benny Goodman na malfadada turnê .
Neste disco, Phil Woods efetivamente destrói no clarinete e junto com os outros solistas, o saxofonista Zoot Sims, o trompetista Marky Markowitz , e o trombonista Willie Dennis. Eddie Costa ao piano e outros relacionados abaixo completam a banda . Uma senhora banda!!! !
Turma da Cozinha :
Marky Markowitz, Jimmy Maxwell (tp)
Willie Dennis (tb)
Jerry Dodgion (as, fl)
Phil Woods (as, cl)
Zoot Sims (ts)
Gene Allen (bars)
Eddie Costa (p)
Bill Crow (b)
Mel Lewis (d)
Al Cohn (arr, cond)
Temas :
1 - Mission To Moscow
2 - The Sochi Boatmen
3 - Midnight In Moscow
4 - Let's Dance
5 - Russian Lullaby
6 - Red, White And Blue Eye
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Infelizmente este disco altamente musical é item de colecionador por estar fora de catálogo.
O que é uma pena... Você não acha !?!
E sabe o que vou fazer agora !?!
Simplesmente vou na vitrola do JazZona, colocar "The Sochi Boatman" para ter o prazer de ouvir o som da costa oeste em seu apogeu, com alguns dos melhores músicos reunidos para uma das sessões mais que deslumbrante. Simplesmente isso.
O show no disco começa com uma grande jam sessions (+/- 19 minutos) com a música "C-Jam Blues" do grande músico e compositor Duke Ellington.
Com Oscar Peterson ao piano, que abre espaço para incluir o saxofonista Willie Smith, seguido por Charlie Shavers mais, Barney Kessel, Ray Brown, Lester Young , o baterista Gene Krupa e muito sopro de Flip Phillips, em um show produzido por Norman Granz . Dizer mais o que , alem de publicar aqui no nosso JazZona , o que já disse o crítico musical José Domingos Raffaelli, no texto abaixo, no relançamento desse maravilhoso disco.
"Este lançamento de um concerto do pianista canadense ao lado de músicos renomados do Jazz at the Philharmonic em Lausanne, Suíça, em 1953. "
"Oscar Peterson foi um dos maiores pianistas de jazz de todos os tempos, um virtuoso cuja invejável técnica permitia-lhe executar, com espantosa facilidade, qualquer improvisação, mesmo nos andamentos mais velozes. Influenciado por Nat King Cole e Art Tatum, como perfeccionista insatisfeito aperfeiçoou sua arte refinada em seu estilo de múltiplas notas executadas com precisão impecável e absoluto controle da situação musical. Seus solos estimulantes, apoiados em swing exuberante, sempre contagiaram as platéias, deixando perplexos os ouvintes. Sua presença em qualquer contexto sempre foi garantia de qualidade, inventividade e refinamento. Neste concerto com o Jazz at the Philharmonic (origem da sigla JATP) – apresentado pelo produtor e empresário Norman Granz –, inspirado, consistente e em grande forma, Peterson toca com músicos do quilate de Lester Young e Flip Phillips (sax-tenor), Willie Smith (sax-alto), Charlie Shavers (trompete), Barney Kessel (guitarra), Ray Brown (baixo) e J. C. Heard (bateria), e em duas interpretações em trio (“Tea for Two” e “Idaho”) com Willie Smith e o lendário baterista Gene Krupa.
Norman Granz
Norman Granz apresenta os músicos na abertura do concerto, iniciado com a introdução de Peterson no incandescente “C Jam Blues”, de Duke Ellington. No autêntico espírito de Jam Session, desfilam Flip Phillips, que levanta a platéia em vibrante participação, Willie Smith dá seu recado improvisando com altas doses de swing contínuo com citações de “Cocktails for two” e “Swinging on a Star”, seguido por Charlie Shavers, cuja apurada técnica cria frases com alto grau de dificuldade que poucos se atreveriam a tocar, levantando o público.
As três peças seguintes destacam os três saxofonistas acompanhados pela seção rítmica interpretando baladas. Cada qual toca uma canção standard, começando com o notável Lester Young, cujo sax-tenor literalmente canta em “I cover the waterfront” (cuja versão definitiva ele gravou com Nat King Cole e o baterista Buddy Rich, em 1945), destilando emoção e sensibilidade; seguido por Willie Smith no clássico “Indian Summer”, cujo lirismo transborda de romantismo e beleza melódica; e Flip Phillips encerra com “Isn't this a lovely day”, bela melodia, algo esquecida na poeira do tempo.
A canção tradicional “Dark Eyes” é uma incursão de Charlie Shavers arrebatando o público com absoluto domínio do trompete, cujas execuções sempre fizeram o difícil parecer fácil. “Cottontail”, clássico do mestre Duke Ellington baseado nas harmonias de “I Got Rhythm” sempre foi um dos cavalos-de-batalha das Jam Sessions. Em andamento supersônico, enseja aos músicos darem seu recado em clima de alta excitação e incontida vitalidade, brilhando Peterson, Willie Smith, Shavers (cujos agudos vão à estratosfera, colocando a platéia em polvorosa), e um longo solo do baterista Gene Krupa extraindo vigorosamente inúmeras variações rítmicas do seu instrumento. “Tea for Two” e “Idaho”, com Peterson, Willie Smith e Krupa, ambas em andamento vivo, são exploradas habilmente pelos três músicos com total interação, realçadas pelas passagens arranjadas com Peterson e Smith em uníssono. Na primeira, além do dinamismo de Krupa, em seu solo Peterson toca à la Art Tatum em passagens de grande efeito. “Idaho” é outra interpretação dinâmica; o longo solo de Peterson reafirma sua alta criatividade de improvisador, mas o que leva o público ao delírio é a troca de quatro compassos entre ele e Krupa, dois mestres do jazz, dando o melhor de si com alegria, entusiasmo e categoria, como se estivessem ensaiando inteiramente à vontade. O nível dessas interpretações dispensa maiores comentários e análises. A dedicação de Oscar Peterson e seus companheiros de jornada à sua arte reafirma serem artistas servindo à música da melhor maneira que sabem e conhecem. A essência da música está na comunicação entre eles. Individual e coletivamente, são mestres em seus instrumentos, espargindo alegria e musicalidade. Embora gravado há 57 anos, sua música continua sendo apreciada e, num
processo mágico, retendo as qualidades da sua fluência essencial ."
Texto : José Domingos Raffaelli (crítico de jazz e música instrumental, escritor, professor e produtor).
Oscar Peterson (1925-2007)
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Músicas :
1- C-Jam Blues (Duke Ellington)
2- Medley : I Cover The Waterfround (Johnny Green / Edward Heyman) , Indian Summer (Victor Herber), Isn't This a Lovely Day (Irving Berlin)
Raymond Matthews Brown (1926-2002) era um nome muito familiar no meio músical. Ele foi , um dos mais requisitados baixistas do seu tempo.
Ele tinha sido um sideman de muitas lendas no mundo do jazz, e nestes álbums, "Some of My Best Friends Are..." ele está no centro do palco com alguns de seus melhores amigos.
Estes CDs são todos dignos de ser adicionados a coleção do bom amante de jazz . Estas são as representações perfeitas da extraordinária musicalidade do Ray Brown e de seu maravilhoso instrumento.
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Alguns dos seus melhores amigos são ... Saxofonistas